Prefiro títulos em inglês, mas a tradução deste («Um Homem Singular») representa aquilo que efectivamente é o estreante argumentista/realizador Tom Ford...
Estilo por todos os poros, é o que respiramos na sua primeira obra...
Ford convence os mais cépticos, demonstrando que não é apenas óptimo no mundo da moda...
Um génio da imagem, com especial atenção a todo e qualquer detalhe que nos surge no grande ecrã...
Fantástica fotografia e uma belíssima banda sonora...
Filme de incrível força, com sabor amargo e alguma violência psicológica...
Best performance ever de Colin Firth, bem secundado por uma Julianne Moore, a merecer maior preponderância...
Um dia na vida de alguém (que pretende, seja o seu último) que sente a perda como uma ausência impossível de superar...
Um longo e angustiante adeus, de um homem que podia ter tudo, mas a quem lhe falta o mais importante... um pedaço de si... que é feito de gente...
A sépia casa de forma lindíssima com a melancolia de um ser a quem foi castrada a hipótese de ser feliz... mesmo que o sonho americano lhe bata à porta de cada esquina, sala de aula ou loja de conveniência...
Não só pela imagem, mas também pelo magnífico uso da palavra, sou cativado:
«Waking up begins with saying "am" and "now".»
«I always used to tell him that only fools could possibly escape the simple truth that now isn't simply now: it's a cold reminder. One day later than yesterday, one year later than last year, and that sooner or later it will come.»
«A few times in my life I've had moments of absolute clarity, when for a few brief seconds the silence drowns out the noise and I can feel rather than think, and things seem so sharp and the world seems so fresh. I can never make these moments last. I cling to them, but like everything, they fade. I have lived my life on these moments. They pull me back to the present, and I realize that everything is exactly the way it was meant to be. »
Emoção profunda, verdadeiramente sentida, perante um dos mais belos filmes a que já assisti, com fim anunciado no princípio...
Chamar-lhe-ia «fashion film», que só podia ser assinado por um poeta do design, que demonstra toda a sua qualidade e sensibilidade, numa das estreias mais fulgurantes a que já assisti...
Estilo por todos os poros, é o que respiramos na sua primeira obra...
Ford convence os mais cépticos, demonstrando que não é apenas óptimo no mundo da moda...
Um génio da imagem, com especial atenção a todo e qualquer detalhe que nos surge no grande ecrã...
Fantástica fotografia e uma belíssima banda sonora...
Filme de incrível força, com sabor amargo e alguma violência psicológica...
Best performance ever de Colin Firth, bem secundado por uma Julianne Moore, a merecer maior preponderância...
Um dia na vida de alguém (que pretende, seja o seu último) que sente a perda como uma ausência impossível de superar...
Um longo e angustiante adeus, de um homem que podia ter tudo, mas a quem lhe falta o mais importante... um pedaço de si... que é feito de gente...
A sépia casa de forma lindíssima com a melancolia de um ser a quem foi castrada a hipótese de ser feliz... mesmo que o sonho americano lhe bata à porta de cada esquina, sala de aula ou loja de conveniência...
Não só pela imagem, mas também pelo magnífico uso da palavra, sou cativado:
«Waking up begins with saying "am" and "now".»
«I always used to tell him that only fools could possibly escape the simple truth that now isn't simply now: it's a cold reminder. One day later than yesterday, one year later than last year, and that sooner or later it will come.»
«A few times in my life I've had moments of absolute clarity, when for a few brief seconds the silence drowns out the noise and I can feel rather than think, and things seem so sharp and the world seems so fresh. I can never make these moments last. I cling to them, but like everything, they fade. I have lived my life on these moments. They pull me back to the present, and I realize that everything is exactly the way it was meant to be. »
Emoção profunda, verdadeiramente sentida, perante um dos mais belos filmes a que já assisti, com fim anunciado no princípio...
Chamar-lhe-ia «fashion film», que só podia ser assinado por um poeta do design, que demonstra toda a sua qualidade e sensibilidade, numa das estreias mais fulgurantes a que já assisti...
Masterpiece!
10 comentários:
Concordo plenamente. Um filme intenso, não só pelo que conta, mas também pela beleza com que as imagens são captadas. :)
Li sobre o filme na vogue e parece bem interessante.
Ainda não vi, mas não passa deste fds ! ;)
Bjinhos
Parece ser mesmo muito interessante.
Beijinhos
Verdade, Catarina!
Adorei!
Bj
Gone,
aconselho vivamente!
Obrigado pela visita!
Cumps
Ngan,
espero que tenhas visto... além deste ainda vi o Profeta, que aconselho vivamente!
Bj doce
Clara,
obrigado pelo teu regresso! Tenho sentido a tua falta e a da Sonjita ;)
Bjs
Adoro que o trailer não tenha uma única fala.
N,
tudo neste filme tem um propósito! Tom Ford é mesmo genial ;)
Bj
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