Que ano estranho este de 2016, que nos leva os ícones da juventude...
Bowie, Prince, Cohen e agora George Michael.
Só comecei a apreciar o trabalho deste último depois da fase Wham.
Recordo a sua presença na homenagem a Freddie Mercury e de pensar que seria eventualmente o substituto ideal para manter os Queen na ribalta. Não aconteceu.
E George Michael também acabou por se ir afastando dos holofotes depois das polémicas com a sua editora e de algumas aparições públicas menos politicamente correctas.
Hoje sabia que teria de procurar a música que estava ligada a um momento estúpido da minha vida... Fui atropelado a ouvir «Praying for time» e, apesar de estar a ouvir fones a culpa não foi minha :)
Adoro esta música e fica como recordação para (esperemos) fechar um ano, que teima em nos atropelar...
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