Há menos de 4 meses... arranquei com aquilo a que chamo a minha
«espécie de blog».
O tal «arranque» deu-se numa passagem por um Festival de Verão numa cidade que, longe de pensar que viria a ser a minha casa durante dois meses e picos, me tem dado boas e gratas experiências de vida.
Impulsionado pelo meu Amigo Dio que é um Vet destas coisas, pensei que seria mais um, o terceiro a começar e que provavelmente iria terminar, como os outros, de forma rápida e abrupta.
Não pensei que ao fim deste tempo, já iria na nota táctica n.º 100.
Cem saudades,
que se têm intensificado com estes últimos meses de vivências, da família que claramente está em entrar em trajectória descendente, dos Amigos que deixei de ver e conviver neste período.
Este regresso à Homeland, dá sobretudo para «reparar» este último aspecto, a família fica mais para a semana que vem...
Revejo uma série de Amigos e como são muitos, fica igual quantidade por rever...
Repastos longos e gloriosos... saídas nocturnas fantásticas (já falamos do Kubo), um aniversário de uma Amiga que não deve estar numa fase bonita, mas com a companhia de tantos, temos uma tarde bem feliz... apenas o olhar de tristeza profunda da aniversariante por ver o seu X, pegar numa criança que agora podia ser a sua e que por vicissitudes trágicas do destino... não o é...
Fico feliz pelo grupo de «não alinhados» ser cada vez mais reduzido...
esta semana o BM «alinhou-se»... espero que seja desta Amigo, tu mereces tudo...
Sem saudades,
do Quartel-General,
regressado na sexta, olho em volta e questiono-me se pertenço a este lugar... não sou daqui, sinto-me (um) estranho...
Parece-me que as mudanças deste ano, ainda não ficaram por aqui...
Para comemorar a nota 100, nada melhor do que o meu Amigo Bon, se ter iniciado, após a nossa conversa, neste ritual bloguista... espero que também chegues aos 100.
Não sei se renovo o contrato por mais 100 notas tácticas, vivo apenas um dia de cada vez e cada como se fosse o último!
2 comentários:
Faz por isso. Mais cem tácticas não fazem mal a ninguém. Afinal nós somos mais do que o que podemos (ou conseguimos) mostrar. Ficará sempre muito por ver. Mas quanto mais virmos mais certeza temos de que afinal o que nos move é mais sólido e profundo que as conjunturas. Mesmo que sintamos que de nós "não fica rasto".
Vivó Porto!!! ah bolas, blog errado...
:))))))
Bon
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