Chega o Coronel, a Hamburguer Hill, e a primeira observação que faz, é um remake de algo ouvido na semana passada, pela boca de outro elemento:
«Então Comando, como vais?»
Comando??? Again???
O cabelo está mais rapado que o normal, continuo a usar roupa preta, estão 10º e ando de manga curta, será isso?
Ou é a cara que por vezes já não disfarça e o sorriso que se desvanece a cada dia que passa?
Nunca me ouviram gritar Mama Sumae (para quem não sabe, o grito dos Comandos), mas ouvem-me frequentemente utilizar terminologia militar.
Deve ser isso.
Ao menos, insisto (penso, mas não digo), chama-me Prec, de Precursor (não confundir com Período Revolucionário em Curso), um elemento «diferente» do Corpo de Tropas Aerotransportadas, aquele que precede, que vai adiante.
A estória ficará por contar, não façam perguntas,
mas fica a explicação para o nome e um vídeo caseiro para ajudar à compreensão...
O patriarca dizia-me da última vez que o vi:
devias ter passado uns tempos em Lamego (Rangers), nunca mais te sentias sozinho.
Não passei...
Ele que depois de ser instrutor lá, se ofereceu como voluntário para uma guerra, essa sim bem real e que, percebi pelo convívio com os seus colegas num desses almoços catárquicos (a expressão está agora na moda), é muito, mas muito mais do que aquilo que pensava saber dele.
A sua história, pode vir a dar um bom livro, sonho que alimento há algum tempo e para o qual me tenho de apressar...
Espero revê-lo 6.ª feira...
«Que nunca por vencidos nos conheçam»
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