segunda-feira, 24 de agosto de 2009

No fim, tu morres

«(No fim, tu morres. No fim do livro, tu morres. Assim mesmo, como se morre nos romances: sem aviso, sem razão, a benefício apenas da história que se quis contar. Assim, tu morres e eu conto. E ficamos de contas saldadas.)»
In No teu deserto - Quase Romance de Miguel Sousa Tavares

Este é o princípio do fim do livro... no fim, tu também morreste para mim...

5 comentários:

Gelo disse...

tu és o gajo com os melhores tags da blogosfera!!

sonjita disse...

No fim há sp algo que morre e algo que renasce ... quando se abre uma porta há sempre uma jenela que se abre, não é verdade?!!

BJK GRD

PSousa disse...

You're too kind my friend!

PSousa disse...

Sonj,

a janela está aberta e gosto muito quando passas por ela...
;)

Bj

Anónimo disse...

morre-se e renasce-se a cada instante que passa, baste querer renascer...(e um devaneio louco, será que na próxima reencarnação continuarems a ser blogueiros?eheh) bjKa