sexta-feira, 17 de julho de 2015

7

O Il Mister faz hoje 7 anos...
Deixei de escrever regularmente em 2010, mas o que é certo é que foi a companhia mais regular durante dias/anos...
Como costumava dizer, era o meu «vómito diário»...

Nasceu no Porto, em dia de Marés Vivas e quando a minha vida estava nisso mesmo, numa maré viva... e quando lutava para não me «afogar»...
Aprendi muito nestes anos...uns mais magnificent, que outros... alguns deles de uma intensidade extrema, mas se me pedirem uma palavra para caracterizar este espaço temporal, a eleita é: Relativizar...
momentos, relações, amizades, dinheiro e a própria vida...

Parabéns, Il Mister! Rumo ao horizonte...

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Estímulo influencia e muito

Todo motivo te leva a querer
Todo querer te faz ter vontade
Toda vontade te faz ter impulso
Todo impulso sempre me estimula
Toda sequência tem uma rotina
Toda rotina te causa estrago
Todo estrago merece um conserto
Todo conserto te modifica

In Jogo do Contente, by Tulipa Ruiz

quinta-feira, 9 de abril de 2015

I'll Drown



Quantas vezes...?

segunda-feira, 2 de março de 2015

Cardume


sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Não há duas sem três...

Hoje sou eu que caio... de joelhos... novamente...

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Roleta Russa

Esta semana saíu um estudo que atribuía 2/3 dos cancros a um «azar» genético, uma espécie de roleta russa da saúde...

Ontem depois de mais um treino, a minha mãe transmitiu-me a malfadada notícia da morte de um amigo, aos 38 anos. A causa, a tal bala na câmara que escolhe a vítima ao acaso.
Má sorte esta, de alguém que se preparava para ser pai pela 5.ª vez e que no meio dos tratamentos, pediu à sua esposa para dar à luz num hospital perto do seu, para ainda poder ver a criança... Lembrei-me imediatamente do filme de Michael Keaton, My Life, que me marcou imenso na faculdade. O Rui não teve a mesma sorte e não chegou a ver o seu filho.

A última vez que o vi, foi um encontro fortuito num dia menos positivo para mim, por outras circunstâncias. Já não o via há algum tempo, aproximou-se e perguntou-me: «se tinha o cabelo rapado por alguma razão?» Respondi que «não, que gostava de usar o cabelo assim» e ele contou-me que em breve também usaria o mesmo penteado, pela negativa razão que referi.
Fiquei «abanado» com a situação, dei-lhe força e achei que iria superar (não achamos sempre?) o infortúnio...
Há semanas, em conversa com a sua sogra, soube que os tratamentos tinham terminado e havia satisfação na família, por estarem aparentemente a correr bem... seguir-se-ia a operação que revelou outro cenário.

Ontem, a arma disparou...

Vida curta demais... precisamos rever prioridades...