Hoje sou eu que caio... de joelhos... novamente...
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Roleta Russa
Esta semana saíu um estudo que atribuía 2/3 dos cancros a um «azar» genético, uma espécie de roleta russa da saúde...
Ontem depois de mais um treino, a minha mãe transmitiu-me a malfadada notícia da morte de um amigo, aos 38 anos. A causa, a tal bala na câmara que escolhe a vítima ao acaso.
Má sorte esta, de alguém que se preparava para ser pai pela 5.ª vez e que no meio dos tratamentos, pediu à sua esposa para dar à luz num hospital perto do seu, para ainda poder ver a criança... Lembrei-me imediatamente do filme de Michael Keaton, My Life, que me marcou imenso na faculdade. O Rui não teve a mesma sorte e não chegou a ver o seu filho.
A última vez que o vi, foi um encontro fortuito num dia menos positivo para mim, por outras circunstâncias. Já não o via há algum tempo, aproximou-se e perguntou-me: «se tinha o cabelo rapado por alguma razão?» Respondi que «não, que gostava de usar o cabelo assim» e ele contou-me que em breve também usaria o mesmo penteado, pela negativa razão que referi.
Fiquei «abanado» com a situação, dei-lhe força e achei que iria superar (não achamos sempre?) o infortúnio...
Há semanas, em conversa com a sua sogra, soube que os tratamentos tinham terminado e havia satisfação na família, por estarem aparentemente a correr bem... seguir-se-ia a operação que revelou outro cenário.
Ontem, a arma disparou...
Vida curta demais... precisamos rever prioridades...
Ontem depois de mais um treino, a minha mãe transmitiu-me a malfadada notícia da morte de um amigo, aos 38 anos. A causa, a tal bala na câmara que escolhe a vítima ao acaso.
Má sorte esta, de alguém que se preparava para ser pai pela 5.ª vez e que no meio dos tratamentos, pediu à sua esposa para dar à luz num hospital perto do seu, para ainda poder ver a criança... Lembrei-me imediatamente do filme de Michael Keaton, My Life, que me marcou imenso na faculdade. O Rui não teve a mesma sorte e não chegou a ver o seu filho.
A última vez que o vi, foi um encontro fortuito num dia menos positivo para mim, por outras circunstâncias. Já não o via há algum tempo, aproximou-se e perguntou-me: «se tinha o cabelo rapado por alguma razão?» Respondi que «não, que gostava de usar o cabelo assim» e ele contou-me que em breve também usaria o mesmo penteado, pela negativa razão que referi.
Fiquei «abanado» com a situação, dei-lhe força e achei que iria superar (não achamos sempre?) o infortúnio...
Há semanas, em conversa com a sua sogra, soube que os tratamentos tinham terminado e havia satisfação na família, por estarem aparentemente a correr bem... seguir-se-ia a operação que revelou outro cenário.
Ontem, a arma disparou...
Vida curta demais... precisamos rever prioridades...
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