Podia chamar-se «Mad Max 4» ou «Ensaio sobre a Cegueira 2»...
Chama-se «The Book of Eli» e é o novo filme dos irmãos Hughes, tendo Denzel Washington como protagonista e produtor (acredito até, que seja um projecto de vida)...
Para mim, de culto, apesar das críticas...
O tom sépia, tornando o cenário quase monocromático e a fotografia fantástica, fazem com que desejasse ter um poster de cada frame... e este filme tem mais conteúdo nas entrelinhas do que nos diálogos das personagens...
Num pós-apocalipse, sem necessidade de introduções ou de funestas explicações, Eli é alguém com um propósito...
trinta invernos passados a rumar a oeste...
Nada nem ninguém o detém... apesar de parecer atrair problemas como um iman...
O livro de Eli é a Bíblia e assistimos a um rewind histórico...
numa luta pelo «livro que torna as pessoas mais poderosas», «uma arma»...
Mais do que as cenas coreografadas... o que me surpreendeu foram os cenários minimal e, fundamentalmente, os silêncios ensurdecedores... que nos deixam multi-interpretações, seja do que se passa no mundo de Eli, no nosso mundo e, mais importante, connosco...
A fé é importante e a questão principal... seja em Deus ou, no mínimo, em nós próprios... quem não acredita, pelo menos em si, perece...
Cegos são aqueles que não querem ver...
«bELIeve in hope»
Chama-se «The Book of Eli» e é o novo filme dos irmãos Hughes, tendo Denzel Washington como protagonista e produtor (acredito até, que seja um projecto de vida)...
Para mim, de culto, apesar das críticas...
O tom sépia, tornando o cenário quase monocromático e a fotografia fantástica, fazem com que desejasse ter um poster de cada frame... e este filme tem mais conteúdo nas entrelinhas do que nos diálogos das personagens...
Num pós-apocalipse, sem necessidade de introduções ou de funestas explicações, Eli é alguém com um propósito...
trinta invernos passados a rumar a oeste...
Nada nem ninguém o detém... apesar de parecer atrair problemas como um iman...
O livro de Eli é a Bíblia e assistimos a um rewind histórico...
numa luta pelo «livro que torna as pessoas mais poderosas», «uma arma»...
Mais do que as cenas coreografadas... o que me surpreendeu foram os cenários minimal e, fundamentalmente, os silêncios ensurdecedores... que nos deixam multi-interpretações, seja do que se passa no mundo de Eli, no nosso mundo e, mais importante, connosco...
A fé é importante e a questão principal... seja em Deus ou, no mínimo, em nós próprios... quem não acredita, pelo menos em si, perece...
Cegos são aqueles que não querem ver...
«bELIeve in hope»