terça-feira, 18 de novembro de 2008

Sitting on the dock of the bay

Alguém me lembra logo pela manhã, que não estou junto ao mar, como o fiz ao longo de um determinado tempo que nem sei sequer se existiu...
Guardo as suas palavras, como se fossem um tesouro precioso... como é o tal mar que me fez regressar à vida e o local místico por onde passei... que muitos que por lá andam nem sequer sonham o que têm...
a praia... os cavalos...
o barulho das ondas e a paisagem no seu todo...
Será que estou a sentir aquilo, que dizem só existir uma palavra no mundo que traduz? E que a mesma é portuguesa?
Saudade?
Ficam as palavras de um verdadeiro Amigo...
«Hoje o vento veio do mar, numa brisa suave, inquirir da tua ausência.
Disse-lhe que um homem também precisa do calor da cor duma lareira.»

Grande Abraço Mano e um Muito Obrigado.
Para Ti e para mais Alguém segue a música daquelas manhãs...

Sitting on the dock of the bay

Sitting in the morning sun
I'll be sitting when the evening comes
Watching the ships roll in
And I watch 'em roll away again

Sitting on the dock of the bay
Watching the tide roll away
I'm just sitting on the dock of the bay
Wasting time

I left my home in Georgia
Headed for the 'Frisco bay
'Cause I had nothin to live for
And look like nothing's gonna come my way

So I'm just...
Sitting on the dock of the bay
Watching the tide roll away
I'm just sitting on the dock of the bay
Wasting time

Look like nothing's gonna change
Everything still remains the same
I can't do what ten people tell me to do
So I guess I'll remain the same

Sittin here resting my bones
And this loneliness won't leave me alone
It's two thousand miles I roamed
Just to make this dock my home

Now, I'm just...
Sitting on the dock of the bay
Watching the tide roll away
I'm just sitting on the dock of the bay
Wasting time


Ottis Redding

A Alguém, que vou aprendendo a conhecer, também dedico esta música... faz-me pensar na descrição que fizeste de um determinado local mágico...

Sem comentários: