segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Invictus


Out of the night that covers me,
Black as the pit from pole to pole,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.

In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeonings of chance
My head is bloody, but unbowed.

Beyond this place of wrath and tears
Looms but the Horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds and shall find me unafraid.

It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll,
I am the master of my fate:
I am the captain of my soul.


William Ernest Henley

2 comentários:

Sparkle disse...

Tem graça... O que escrevi em tempos sobre este filme:
"Dirigido por Zack Snyder, 300 é um dos filmes mais sensuais que já vi.
Vibrante, fatal e arrebatador, com figuras bizarras, musculados homens bravos e personagens vigorosas e apaixonadamente hipnotizadas pela honra da guerra.
Mesmo durante a ceifa de corpos, tudo é destreza, altivez, união e sangue (muito sangue) na alucinante batalha non stop, mas é quase como se estivessemos a ver um bom jogo de futebol em que todas as formas de aniquilar o inimigo são inebriantes descargas de adrenalina.
A banda sonora mistura rock e épicos (um “must have”!), a fotografia é esplendorosa e a experiência sensorial é tão marcante que saí do cinema a desejar ser uma espartana..."

PSousa disse...

Já escrevi mais que uma vez sobre espartanos http://kmister.blogspot.com/2008/11/spartan-2-meses.html, mas ainda nunca sobre o 300... tenho um post guardado há mais de um ano... :)
Como tu, também vi o filme e desejei estar com eles...
Não sou Leónidas, mas também tenho os meus 300...
Não vi ainda o Invictus, mas o poema é fantástico e traduz algo que todos devíamos ser...
master of my fate, captain of my soul...

Bj